segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Tanques de GNV são fabricados em PA 6

tanqueUma poliamida (PA) 6 desenvolvida pela companhia holandesa Royal DSM (São Paulo, SP) poderá ser usada na fabricação de forros de reservatórios de pressão de alto desempenho, ideais pra serem utilizados como tanques leves de combustíveis movidos a gás natural comprimido (GNC), também chamado de gás natural veicular (GNV), ou a hidrogênio. A alternativa, segundo dados da companhia, reduz o peso dos tanques tradicionais, fabricados em aço, em até 70%.
Comercializada pela empresa sob a marca Akulon Fuel Lock, a PA 6 usada nesta aplicação contém aditivos em sua formulação que aumentam a eficiência da barreira a gás e oferecem uma resistência extremamente elevada ao impacto sob baixas temperaturas (até -60°C). Apesar do material ser considerado difícil de  ser soprado devido à resistência relativamente baixa de fundido da PA 6, este grade apresenta resistência à fusão suficiente para dar forma estável a tanques de até 2 metros de comprimento. No processo subsequente, o forro termoplástico é revestido com fitas à base de termofixos ou termoplásticos reforçados com fibras de vidro ou carbono.
Enquanto um tanque de aço tradicional de 40 litros pesa cerca de 60 kg, um tanque de compósito com revestimento em PA 6 pode pesar 20 kg. Para a indústria automobilística, cada 10 kg removidos de um veículo podem ser traduzidos em uma redução das emissões de um grama de CO² por km na estrada. Além de ser mais leve, o recipiente de compósito é mais durável que o de aço, tem melhor resistência química (à corrosão), e pode ser reciclado ao final de sua vida útil.
No Brasil ainda são poucos os veículos movidos a DNC ou GNV. E a maioria dos poucos veículos movidos a gás resultam de conversões realizadas em oficinas mecânicas particulares. Na Europa, no entanto, há incentivos para o uso do gás e as montadoras fornecem uma ampla gama de modelos de fábrica com a adaptação.
Fonte: Plástico indústrial

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Multicamada oferece praticidade e segurança para embalar lácteos

equip-suicoRepresentante nacional no mercado dessas máquinas, a Romi se diz preparada para atender a demanda do mercado. A empresa fabrica injetoras sopradoras voltadas para o mercado do PET. Para a fabricação de pré-formas, ele recomenda a linha de injetoras Romi PET, com modelos de força de fechamento de 80 a 450 toneladas. “São máquinas de alto desempenho e baixo consumo energético”, garante Reis. O diretor também recomenda as sopradoras da linha de PET, dotadas com acionamentos pneumáticos e sistema de recuperação de ar que reduz o consumo do compressor.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Fabricantes nacionais lutam para manter ritmo, apesar da economia fraca

 maquinas_POSTO ano de 2014 não foi uma maravilha para os fabricantes de máquinas e acessórios para plástico. Também não chegou a ser catastrófico. De acordo com o tipo de máquina oferecido e o perfil dos clientes, as empresas apresentaram resultados positivos ou negativos. Na média, foi razoável. “O ano está igual ou um pouco melhor que 2013, que havia sido bom para o setor. As vendas de injetoras sopradoras tiveram um início de ano morno e aceleraram no segundo semestre. Já as de extrusoras, máquinas de corte e solda e periféricos foram razoavelmente boas”, informa Gino Paulucci Júnior, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria do Plástico da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Plástico Moderno,Paulucci: resultados deste ano são melhores que os de 2013
Paulucci: resultados deste ano são melhores que os de 2013
Gino-Paulucci_CSMAIP-abimaq-254x300O dirigente ressalta a importância do cenário econômico para o desempenho. “O baixo crescimento não é bom para ninguém, não seria diferente para nós”. Ele faz uma ressalva. “O setor cresceu um pouco acima do PIB, atendemos setores que também cresceram mais do que o PIB”. A concorrência dos fabricantes internacionais tem influência em alguns casos. “As importações atingem de maneira desigual os fornecedores de diferentes tipos de máquinas. Alguns sofrem muito, especialmente quando o dólar está baixo”. O dirigente acredita que o atual patamar da moeda norte-americana, com as valorizações ocorridas nos últimos tempos, ficou mais próximo do adequado para a maioria das empresas. Seria bom se ainda sofresse alguma correção.
Medidas tomadas pelo governo federal para proteger a indústria de máquinas e equipamentos, como desoneração da folha de pagamentos, redução de IPI, financiamento a juros mais adequados pelo Finame e margens de preferência obrigatórias para produtos nacionais, ainda estão em vigor e ajudam. Porém não são suficientes. “Entendemos ser necessário acabar com o ‘tripé do mal’, ou seja, juros elevados, câmbio defasado e tributos extremamente complexos e altos”.
De qualquer forma, a expectativa de diálogo com os novos responsáveis pela política econômica do País é positiva. “As medidas citadas acima demonstram que o governo está sensível ao setor”. O fato de se iniciar novo mandato presidencial é visto com otimismo. “Teremos novos quadros ocupando cargos importantes. Que venham também as medidas necessárias para que possamos usar todo o potencial da indústria de bens de capital”.
Para o dirigente, em termos de tecnologia, a indústria brasileira de máquinas e periféricos para a transformação do plástico não fica atrás da de qualquer outro país. “Investimos muito em inovação nos últimos anos e nos reinventamos todos os dias em nossas fábricas”. Prova da competitividade se encontra na aceitação dos equipamentos nacionais. Exportamos para todo o continente americano, incluindo Estados Unidos, além de para países da Europa, África, Oceania e Ásia. “Somos um setor maduro e moderno, em se tratando de tecnologia, e competitivo, se trabalharmos com taxas civilizadas de câmbio”.
A Abimaq não informa dados específicos sobre as vendas de máquinas e equipamentos para o setor de plástico. Ao comparar esse nicho de atuação com o setor como um todo, esse nicho teve melhor desempenho. Dados da associação revelam que no acumulado até outubro, o faturamento da indústria de máquinas e equipamentos, considerando todos os setores da economia, caiu 15,5% em comparação com o mesmo período do ano passado. Quando comparado com setembro, apresentou aumento de 6,9%. A expectativa é de queda de 10% no ano em relação a 2013.
Plástico Moderno, Sopradora de acúmulo MX, da Romi, tem alta precisão
Sopradora de acúmulo MX, da Romi, tem alta precisão
Romi-MX20-279x300Injetoras e sopradoras, parte I – O desempenho nada entusiasmante da economia e a redução da confiança do empresariado brasileiro não ajudou a Romi, maior fabricante nacional de máquinas para transformação do plástico. No mercado desde 1930, a empresa produz injetoras e sopradoras. De acordo com William dos Reis, diretor da unidade de negócios de máquinas para plásticos, o cenário causou redução na previsão de crescimento das vendas. “O baixo crescimento do PIB afeta diretamente as indústrias de bens de capital, pois os empresários deixam de investir no aumento da capacidade produtiva”, afirma.
Nem todas as notícias foram negativas. “As vendas no Brasil, tanto de injetoras como de sopradoras, não apresentaram crescimento, porém tivemos aumento no volume de injetoras exportadas para a Europa”. Uma particularidade: entre as sopradoras, o segmento de máquinas para PET vive melhor momento. Tem havido migração de muitas embalagens de sopro convencional para as feitas com PET em diversos segmentos, como o de produtos de limpeza.
Outro aspecto positivo se concentra na maior aceitação das máquinas brasileiras no mercado interno em relação ao verificado nos últimos anos. “A entrada de máquinas asiáticas no Brasil tem diminuído”. Para Reis, quando o empresário analisa o custo estendido dos equipamentos importados, considerando manutenção, produção e baixo valor de revenda do equipamento importado, percebe que há vantagem em investir nos modelos fabricados por aqui.
A preocupação em investir no aprimoramento da tecnologia de seus equipamentos é apontada pela empresa como questão de honra. Isso se reflete no surgimento de modelos mais sofisticados. Na linha de injetoras, uma das iniciativas tem sido a de aprimorar e ampliar a linha EN, agora com tamanhos de até 1,5 mil toneladas de força de fechamento. “A linha possui acionamento por servo bombas, com moderno e aprimorado sistema denominado stop and go, que gera até 60% de economia de energia comparado ao sistema de bombas de vazão variável e até 85% em relação às tecnologias mais antigas”.
Para o diretor, além da economia de energia, o sistema oferece mais precisão, velocidade e torque no processo de injeção, com baixo desvio padrão do peso das peças injetadas. “Ele permite economia de até 2,5% de matéria-prima com redução do peso do produto injetado”, disse. As versões acima de 600 toneladas de fechamento contam com simultaneidade de movimentos na plastificação, abertura do molde e extração. “As injetoras EN possuem versões com soluções integradas para a injeção de multicomponentes, injeção de PVC e injeção de pré-formas de PET”.
No campo das sopradoras, mais novidades. O novo modelo por extrusão contínua C5TS, para volumes até 5 litros, possui controle proporcional em todos os movimentos hidráulicos. “Isso proporciona maior precisão e repetibilidade ao processo”. Seu comando CM10 permite programar até 512 pontos no perfil de parison. “Ele garante a perfeita distribuição de material e controla até 21 zonas de aquecimento no cabeçote”. O motor com inversor de frequência foi acoplado diretamente à extrusora. “Aumentamos muito o desempenho e a eficiência energética”, salientou.
As novas sopradoras por acumulação da linha MX, para volume de 10 a 100 litros, vêm equipadas com cabeçotes com sistema FIFO, que oferece troca de cores mais rápidas, e com o novo comando CM10, que melhora a interatividade e permite 512 pontos de programação de parison. “A máquina proporciona maior precisão e controle do peso das peças sopradas”.
A linha MX possui conjunto de moldagem com área de molde maior e elevada força de fechamento. “A extrusora possui motor com inversor de frequência diretamente acoplado, o que aumenta o desempenho e a eficiência energética”. A empresa promete novos lançamentos para 2015, ano em que será realizada em São Paulo nova edição da Feiplastic, maior evento do setor de plástico do Hemisfério Sul.
Plástico Moderno, Sopradora Petmatic 5000, da Pavan Zanetti
Sopradora Petmatic 5000, da Pavan Zanetti
Pavan-petmatic-300x176Injetoras e sopradoras, parte II – Situação similar vive a Pavan Zanetti, com sede em Americana-SP. Bastante conhecida no mercado como fabricante de sopradoras e também fornecedora de injetoras, máquinas estas produzidas em parceria com um fabricante chinês cujo nome não é revelado, a Pavan Zanetti não comemora os resultados obtidos em 2014. “Para o setor de injeção tivemos um ano pouco abaixo do ano anterior, com decréscimo de vendas de 10 a 12%, dependendo do que entregarmos até o final do ano”, revela Newton Zanetti, diretor. Algo parecido se deu com as sopradoras. “O resultado foi freado por esses mesmos eventos, mas acredito que chegaremos a um resultado bem próximo ao de 2013”.
Diante do cenário traçado para o setor de máquinas como um todo, o dirigente avalia o resultado como satisfatório. “A Copa do Mundo e as eleições tiraram a possibilidade de melhores negócios. Durante a Copa, o setor praticamente parou”. O crescimento do PIB abaixo do desejado também atrapalhou. “O setor em que trabalhamos está ligado diretamente ao consumo, no caso de embalagens, tampas, frascos e outros”, comentou.
O problema foi mais grave na comercialização de injetoras. “Nesse mercado a concorrência no país é bastante acirrada, com muitas empresas vendendo aqui”. No caso das sopradoras a disputa é menor e a participação da Pavan Zanetti vem de longa data. “Tivemos queda menor, mas contávamos com acréscimo de vendas por conta dos investimentos que fizemos em nossa fábrica”, afirmou. Em tempo: a empresa inaugurou há cerca de três anos nova planta, com investimentos da ordem de R$ 15 milhões.
No campo das sopradoras, a concorrência chinesa não atrapalha tanto. No caso das injetoras, a estratégia adotada pela empresa conta com características pensadas para agradar o mercado. O objetivo é conciliar parte dos preços vantajosos dos chineses com pitadas de tecnologia e atendimento de fabricante nacional. “Os asiáticos atacam em setores nos quais se busca menor preço. Estamos vendo muitos insucessos nessas compras por falta de qualidade, de assistência técnica e apoio pós venda deficiente”, apontou.
Em relação a 2015, Zanetti se mostra otimista. “Embora a situação econômica do país esteja nebulosa, esperamos que o governo consiga manter a estabilidade econômica e o controle da inflação, criando cenário favorável aos investimentos”. A expectativa é crescer em torno de 15% nas vendas, seja em injetoras ou sopradoras. “Parece otimismo demais, mas considerando a queda desse ano, é possível pensar nisso”, calculou.
Algumas novidades da empresa serão mostradas ao mercado na Feiplastic. Entre as sopradoras convencionais, a demanda crescente é por máquinas com maior capacidade produtiva. Isso reduz o número de máquinas vendidas, mas já era um fator esperado. “Nossos clientes cada vez mais precisam de custo-benefício e redução de mão de obra”, comentou. O mercado mais promissor nesse segmento é o de embalagens até 5 litros. “Antigamente fabricávamos sopradoras com uma estação e cabeçote duplo de 1.000 ml e, hoje, já fabricamos maquinas de dupla estação com 10 cavidades cada até 1.000 ml, o que multiplicou a produção por dez”, explicou.
O mesmo espírito acompanha os lançamentos da linha de sopro para PET. “A procura por nossas máquinas de sopro e estiramento de pré-formas aumenta de forma gradativa, conforme oferecemos mais modelos”. A Pavan Zanetti oferece hoje três modelos da serie Petmatic. Esses modelos fabricam até cinco mil frascos por hora, com volume de 500 ml e 16 gramas de peso cada. A produção se reduz no caso de frascos maiores. A empresa promete para breve o lançamento de um modelo com maior produtividade voltado para volumes de 2 litros.
No campo da injeção, a empresa promete anunciar um parceiro de nível mundial no nicho de máquinas elétricas que passará a representar no Brasil. “Não posso divulgar o nome ainda”. Na injeção convencional, a expectativa é de aguardar a realização da Chinaplas em maio, na China, para apresentar as novidades do parceiro.
Próspero ano novo – A Miotto, tradicional fabricante de extrusoras para tubos, perfis e laminados, com sede em São Paulo, foi do inferno ao céu em 2014. Até o final da realização da Copa do Mundo, as encomendas minguaram. Depois do torneio, os pedidos começaram a pipocar de forma significativa. “Para nós, o ano acabou muito bem”, resume o presidente Enrico Miotto.
Para ter ideia da recuperação, basta ver a perspectiva para o próximo ano. “Estamos lotados de trabalho até junho de 2015”, afirmou. A perspectiva se explica pelo tipo dos pedidos a serem atendidos. São linhas grandes, feitas por encomenda, com prazos de entrega longos. Entre os clientes, destaque para os fabricantes de fios e cabos elétricos. “Uma das linhas mais procuradas é a voltada para encapar fios com diâmetros de 1,5 mm a 10 mm”, indicou. São equipamentos que fabricam até mil metros por minuto e permitem troca automática nos sistemas de alimentação e bobinamento. “Eles operam 24 horas por dia”.
Por envolverem maquinários de porte e sofisticados, as vendas compensaram o mau resultado obtido no primeiro semestre. “Esse ano acho que vamos conseguir igualar nosso faturamento ao de 2013”. O melhor está reservado para 2015. “Estamos trabalhando com perspectiva de crescimento de mais de 50%”, ressalta. O otimismo é reforçado com a participação da empresa na Feiplastic, boa oportunidade para gerar conversas com possíveis investidores.
A Miotto conta com ampla gama de equipamentos para extrusão. Em sua lista de produtos se encontram extrusoras mono rosca, dupla rosca co-rotante ou contra-rotante, e linhas completas para tubos e perfis rígidos, tubos e perfis flexíveis e granulação, entre outros itens. “Nosso segredo é a qualidade, que têm o mesmo nível dos europeus”, orgulha-se o presidente. Para desenvolver os projetos, o dirigente lembra contar com uma equipe de técnicos capacitada, cuja missão principal é desenvolver a melhoria constante da tecnologia. “O melhor é que as melhorias estão acontecendo em paralelo com a redução dos preços”, finalizou.
Plástico Moderno, Injetora Meglio para 500 t, da Sandretto
Injetora Meglio para 500 t, da Sandretto
Meglio-Sandretto-300x212Bola de cristal – As vendas obtidas em 2014 ficaram aquém das expectativas para a Sandretto, marca no Brasil pertencente ao Grupo Nardini. Com fábrica em Americana-SP, a empresa oferece várias séries de injetoras com diferentes características e tamanhos, de 70 a 3,3 mil toneladas de força de fechamento. “Não foi bom para ninguém, estamos brigando para fechar o ano com faturamento 10% inferior ao de 2013”, resume Antonio Lopes, diretor comercial.
Entre os transformadores atendidos, empresas de todos os segmentos industriais. “Nossas vendas são pulverizadas, não dá para destacar clientes de um ou outro setor”. Lopes prefere não arriscar nenhum palpite sobre o desempenho no próximo ano. “A situação ainda está nebulosa, nem com bola de cristal sabemos o que vai acontecer”. O dirigente não se queixa tanto dos importados. “Os chineses sempre atrapalham. Nossas máquinas, no entanto, atendem outro segmento do mercado, oferecemos tecnologia mais avançada”, disse.
O principal lançamento da empresa esse ano foi a máquina com 500 toneladas de força de fechamento da série Meglio. “Ela entrou na faixa de mercado entre 450 e 600 toneladas de força de fechamento, tem tamanho no qual o mercado está carente de opções”, salientou. De acordo com a definição da empresa, a série Meglio é formada por modelos com características que se colocam entre os tops de linha nacionais e europeus. Entre elas, unidades de comando dedicadas e exclusivas. “São as mais flexíveis do mercado”, afirmou.
Ainda de acordo com a empresa, o grupo de injeção, de construção compacta, tem duplo cilindro de injeção com montagem invertida, que proporciona grande pressão específica sobre o material injetado. Tem duplo cilindro de arraste e unidade injetora que desliza em guias lineares. A unidade de fechamento permite grande espaço de passagem entre colunas e grande área de placas. Conta com bom rendimento energético associado à economia de energia e alta velocidade dos componentes hidráulicos. “Estamos preparando novidades para a Feiplastic, mas ainda não dá para revelar o que vamos apresentar”, disse o diretor comercial.
Quando o carnaval chegar – A Pintarelli Industrial, de Blumenau-SC, fabrica sopradoras de extrusão contínua para termoplásticos. Conta com máquinas indicadas para fabricantes de frascos para os mais diversos setores, como os de higiene, limpeza, cosméticos e hospitalares, entre outros. “Nossas máquinas têm extrema eficiência, proporcionam economia de energia, apresentam alta produtividade e custo inicial baixo. O custo operacional por peça soprada em nossas máquinas está estimado entre 30% a 40% do valor gasto no sopro em equipamentos convencionais”, afirma o diretor Carlos André Pintarelli.
As vendas da empresa, em 2014, ficaram abaixo do esperado. O desempenho, na opinião do dirigente, se deveu à realização da Copa do Mundo e das eleições, que geraram incertezas nos empresários interessados em investir no aumento de suas capacidades de produção. “No final do ano houve uma recuperação”. Ele tem esperança que em 2015 a economia se fortaleça. “Vamos esperar passar fevereiro, só depois saberemos como será o ano”, diz em alusão à famosa teoria de que o ano no Brasil só começa depois do carnaval.
A Pintarelli não lançou novos modelos esse ano. A empresa possui três séries de máquinas, as linhas Starmaq, Versátile e Soprática, indicadas para a produção de peças em termoplásticos como PEAD, PEBD, PP, PETG e PVC. A Starmaq, oferecida nas versões 6000 e 10000, com mesas simples ou duplas, fabricam peças com capacidade de 6 a 10 litros. A linha Soprática, formada pelos modelos 1800, 3600 e 5000, fabricadas com mesa simples e dupla, são indicadas para frascos de 2 a 5 litros. A família Versátile, de mesa simples, produz peças com capacidade de 5 litros. Todos os equipamentos estão preparados para receber os periféricos necessários à automatização do processo produtivo.
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