terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Resistencias eletricas - Quem são os tranformadores de plástcos por sopro

Sondagem traça o perfil de um segmento que consome, em média, 66 toneladas de resina por mês, por empresa.

Levantamento complementar realizado por Plástico Industrial junto ao participantes deste guia revela que os transformadores de plásticos por sopro atuam no mercado há cerca de 20 anos, em média, e têm porte pequeno, sendo que 42,59% possuem até 50 funcionários.

O maquinário dessas empresas é relativamente jovem, uma vez que 61,12% dele têm até nove anos de uso; 25,82% possuem entre 10 e 19 anos de funcionamento e 10,06% acima de 20 anos, um aumento de mais de 8% nesta última faixa em relação ao levantamento realizado em 2012.

A média de consumo de resinas por empresa é de 66 toneladas mensais; em comparação com o ano anterior, o número foi de 116,6 toneladas. A pesquisa apontou um expressivo volume de sobra de processo que atinge 34 toneladas mensais, em média, o que pode estar relacionado à fabricação de frascos cujos gargalos são cortados e dispensados já na linha de produção.

No entanto, a totalidade das empresas enformou que possui moinhos para reaproveitamento. O uso de resinas recicladas é uma prática de 64,70% dos participantes, o que representa um aumento diante dos 54,83% apurados em 2012. Dentre as destinações para essas resinas, os respondentes destacaram a fabricação de bombonas, peças técnicas e frascos para produtos sanitizantes. 

Entre os principais gargalos, a falta de mão de obra qualificada foi o item mais citado, seguindo do processo de limpeza das máquinas e troca de cores.

Considerando os números totais de produção, as embalagens lideram com 51,08%, seguidas por artigos para o setor automotivo (13,83%), agroindustria (11,77%), brinquedos e lazer (3,70%), utilidades domésticas (2,95%), equipamentos para sinalização (0,67%), linha branca (0,58%), e eletroeletrônicos (0,48%).

Produtos para a indústria química, construção civil, de alimentos e têxtil correspondem a 14,94% das respostas. O índice médio de capacidade ociosa das empresas neste ano, atingiu 43,87%, ante 29,84% do ano passado.

Cerca de 45,45% das empresas afirmaram que investem em pesquisa e desenvolvimento. Enquanto a maioria o faz utilizando o próprio capital, apenas uma empresa afirmou que realiza a ação por meio de parcerias com universidades e outras instituições de pesquisa.

Cerca de 70% das empresas pretendem investir em um aumento médio da produção de 22,46%, nos próximos doze meses.

Fonte: Plástico Industrial - Aranda Editores - Ano 17 - Nº 195 - Novembro de 2014.

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