segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Multicamada oferece praticidade e segurança para embalar lácteos

equip-suicoRepresentante nacional no mercado dessas máquinas, a Romi se diz preparada para atender a demanda do mercado. A empresa fabrica injetoras sopradoras voltadas para o mercado do PET. Para a fabricação de pré-formas, ele recomenda a linha de injetoras Romi PET, com modelos de força de fechamento de 80 a 450 toneladas. “São máquinas de alto desempenho e baixo consumo energético”, garante Reis. O diretor também recomenda as sopradoras da linha de PET, dotadas com acionamentos pneumáticos e sistema de recuperação de ar que reduz o consumo do compressor.

As injetoras Netstal, do grupo Krauss Maffei, são fabricadas na Suíça. “Temos um projeto flexível de máquina, oferecemos soluções de acordo com as necessidades dos clientes”, revela Zavaglia. As máquinas com dois canhões de injeção, que permitem a fabricação de pré-formas com duas camadas de PET com cores capazes de proteger o leite, são as mais procuradas para esse tipo de aplicação.
“Temos sido consultados por transformadores interessados em atender os laticínios. Esse mercado existe, é próspero, mas deve crescer de forma lenta”, avalia o executivo. Ele credita a velocidade reduzida ao fato do investimento inicial necessário para a implantação de uma linha ser maior do que no caso das embalagens cartonadas. “Como o custo de fabricação da garrafa é menor, o custo final fica parecido. Com o tempo acho que muitos produtores de leite longa vida vão optar pelo plástico”.
Pré-formas – Com sede na cidade de Simões Filho, na região urbana de Salvador-BA, a Engepack mantém também fábricas de produção de pré-formas nos estados de São Paulo e Paraná. No passado, manteve unidades de sopro in house na sede dos clientes. “Hoje nos concentramos na operação de injeção, temos apenas uma unidade de sopro em um cliente no Paraná”, explica Nunes. A área de refrigerantes é o carro-chefe da empresa. “Um de nossos grandes clientes é a Coca-Cola”. Ela também atua nas áreas de águas minerais, refrescos e outros produtos.
“Não temos nenhum cliente do setor de leite. Já participamos de duas concorrências e temos know how para isso”, garante o coordenador. A empresa aposta, para esse nicho de mercado, no processo de injeção normal, feito em uma etapa. “A injeção de duas camadas custa mais caro”, justifica. Para garantir a qualidade da pré-forma, o caminho das pedras passa pelo uso de pigmentos especiais, capazes de garantir a barreira à luz necessária para o produto. “Usamos pigmentos especiais que garantem a opacidade das embalagens brancas”, afirma.
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Fonte: www.plastico.com.br

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